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Como a impressão 3D ajuda a remodelar os auxílios adaptáveis

Em todo o mundo, as deficiências com as quais alguns homens e mulheres têm que lidar em suas vidas diárias aumentam a necessidade de equipamentos adaptados.

Ao enfrentar esse desafio, a impressão 3D acaba sendo uma ótima maneira de tornar os auxílios assistenciais acessíveis a todos e adaptados às necessidades específicas de cada um. Hoje, vamos nos concentrar nas razões pelas quais a impressão 3D é percebida como uma tecnologia promissora nessa área e em que tipos de auxílios assistenciais são alcançados com a fabricação aditiva. Mas primeiro, vamos dar uma olhada nas dificuldades de desenvolver esse equipamento.


Os desafios do desenvolvimento de ajudas assistenciais


Um mercado, centenas de necessidades


Quando se leva em consideração a diversidade de deficiências físicas das quais as pessoas podem sofrer, seja por causa de um defeito de nascença ou um acidente, fica claro que o mercado de auxiliares de assistência não pode ser dividido em apenas algumas categorias.

Em vez disso, os auxílios assistenciais precisam abranger uma quantidade infinita de necessidades e podem ter que se adaptar a alguns critérios específicos para os próprios usuários. Os auxílios de assistência precisam de um alto grau de personalização para serem funcionais. Infelizmente, adicionar alterações no design usando processos de fabricação tradicionais resulta em variações significativas de custos. Essa falta de flexibilidade, por sua vez, significa que cada produto pode atrair apenas um pequeno segmento de consumidores. Por esse motivo, juntamente com os altos custos de desenvolvimento que as tecnologias assistenciais podem exigir, as empresas relutam em investir nesse setor.

Contudo, ao longo dos anos surgiram auxílios auxiliares avançados (como tecnologias protéticas ou de visualização), mas seu preço pode facilmente ultrapassar milhares de dólares.


Lidar com o envelhecimento da população


Outro desafio é o inevitável envelhecimento de nossas populações. Segundo a OMC, entre 2010 e 2050, o número de idosos deve aumentar em 71% nos países desenvolvidos e em nada menos que 250% nos países menos desenvolvidos.

Essa evolução espantosa inevitavelmente levanta a questão das deficiências com as quais essas pessoas idosas terão que lidar e das soluções que teremos para fornecer a elas.

O progresso na impressão 3D dos auxílios adaptativos ajudou a alcançar


O equipamento de mobilidade pode ser uma das categorias para as quais a impressão 3D mostrou os resultados mais encorajadores, mas não é a única. As pessoas que sofrem de deficiência também podem precisar de apoio para ajudá-las a interagir com seu ambiente, começando com sua própria casa.


Utensílios e ferramentas adaptáveis


Esse conjunto muito amplo de auxílios abrange todos os objetos que as pessoas que sofrem de deficiências nos membros, ou outras condições, como a artrite, podem precisar lidar com utensílios ou usar móveis adequadamente.

Nesta categoria, podemos encontrar suportes para utensílios para aqueles que não têm a capacidade de usar as mãos para segurar colheres ou até pincéis. Outros itens impressos em 3D, como maçanetas adaptadas, também se mostraram muito úteis para pessoas que têm problemas em aplicar força a objetos, como aqueles que sofrem de condições articulares.

Dado que essas peças são projetadas por razões pragmáticas e geralmente são baseadas em projetos simples, a ampliação da comunidade de impressão 3D tem sido fundamental para o desenvolvimento desses auxílios adaptativos.

Além de ONGs e designers independentes, as empresas também estão tentando desempenhar um papel no desenvolvimento de auxílios adaptativos. A IKEA, por exemplo, fez questão de tornar os móveis acessíveis a pessoas com deficiências específicas. A empresa iniciou o projeto ThisAbles com as ONGs Milbat e Access Israel, que deram origem ao desenvolvimento de várias faixas de design, como elevadores de sofá, puxadores fáceis e mega comutadores.

Tecnologias de visualização A impressão 3D também mostrou alguns resultados em aplicações mais complexas. As inovações nas tecnologias de visualização foram alcançadas graças à impressão 3D e são usadas para ajudar melhor as pessoas cegas a entender as coisas físicas. A iniciativa See3D, por exemplo, teve a idéia de criar modelos que combinassem o aspecto físico de um objeto e o braille. Pessoas com deficiência visual podem então manipular o objeto e entender sua especificidade, graças às explicações em braille que cobrem as superfícies.



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