A Universidade de Sheffield está licenciando para fabricantes de máquinas industriais o projeto para

Com base na sinterização de alta velocidade Tecnologia (HSS) é capaz de fazer peças de plástico tão rapidamente e tão barata como a fabricação tradicional. As novas máquinas baseadas neste projeto são esperadas para chegar ao mercado em 2017 ou 2018.

O processo combina seletivamente polímero em pó, camada por camada, assim como outras impressoras 3D. Mas em vez de usar lasers, HSS imprime infra-vermelho absorvendo tinta sobre o leito em pó. Quando exposto a luz infra-vermelha, o pó coberto pela tinta aquece, fazendo com que se fundem, enquanto que o resto do pó permanece fria.

Como resultado, o processo não só gera menos calor, mas também permite que as peças possam ser impressas em segundos. Velocidades dependerá do tamanho do produto, mas a equipe da Sheffield tem estimativa de que pequenos componentes serão construídos em menos de um segundo por parte, permitindo a tecnologia de fabrico competir com a moldagem por injeção para fabricação de alto volume. Além disso, a nova máquina HSS será capaz de fazer peças grandes como um metro cúbico.

Segundo o professor Hopkinson: A fabricação Aditiva já está sendo utilizada para fazer dezenas de milhares de um produto - como iPhone, a dez anos atrás esse volume era impensável.

A máquina será capaz de trabalhar com grande volume chegando até 1 metro, que atualmente é inconcebível - em outras palavras, a impressora será capaz de imprimir peças tão grandes quanto ás maquinas atuais podem produzir. Tal como para as peças pequenas, o que irá reduzir custos e tempo de produção assim se tornando competitivas em relação ao mercado de injeção plástica. Hopkinson - que anteriormente ensinou engenharia na Universidade de Loughborough nas proximidades - não é estranho na manufatura aditiva; enquanto em Loughborough ele ajudou a desenvolver a técnica de impressão 3D conhecido como sinterização de alta velocidade (HSS).